sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Você, caríssima Mia Love, não me poderia nem aquecer nem arrefecer em agua morna com os mais exóticos sais de banho, não, deixe-me que lhe diga que o seu hard-core impressiona pela palmípede vulgarização do mais trivial estereotipo , ninfomaníaca, psicopata fera pertencente ao gregário humano da mente supérflua e que retira o, antes almejado , amor. É isso mesmo, Deixe-me que lhe diga, se não sabe, você é a dessexualização clonada dos tempos e condecorada com medalhas de pódio da plebe irracionalizada por vibradores e páginas virtuais, a explorar o fácil e o simples. Queira saber que não me deslumbra em nada. As suas criaturas são plumas suas que afinal nem lhe dão a provar o prazeroso sabor do apocaliptíco orgasmo, afinal, quando o macho, digno de peito , nobre cavalheiro, nobre guerreiro, penetra com a sua espada o desejado momento do amor e clama o seu hino patriótico defronte da sua amada em êxtase puro de contemplação, isso, é elevação no expoente máximo. Não sou dado a extremos, nem a meios, eu ,sou para tudo. Espanta-me o seu Q.I e não é por admiração. Sei que adora ´ficar como um rebuçado a exercitar as nádegas , as mamas ,as tetas,as chuchas, as mamaduras, os glúteos, nas suas manhãs de aéróbica matinais ou dar corridas pelos parques e ruas da nossa cidade de Grândola( não escusso de lhe repetir que para 12 mil habitantes, não existe nenhum energúmeno e nem terra que tivesse feito renascer este pobre, paupéerimo, apertado país de fato de pinguim, que o adorado Zequinha, despiu para a gloriosa liberdade de pecaminosas , prevaricadoras e infames criaturas,( expressão que você adora usar, fazendo sentir , todo ou quase o macho, num Tacanho, ) como você, Digo-lhe, que pertence á plebe da cerveja e da classe que julga ter alguma mas que a perde quando uiva sílabas inconcebíveis de perceber , não gesticule, não se deprima, não se reprima( faça como a minha mulher faz e faça de conta que nem aqui estou) mais lhe devo dizer que você se aproxima da imbecilidade humana como a vaca do pato e do pato a testerona; essas meias de renda e esses toques a mulher Marlhoro, não escondem a sua origem camponesa e de quem gosta de cacofonia como os bípedes que dançam em tanga de palha e copulam ao lado das galinhas sob alaridos de gansos . Uma questão da Natureza . Diz-me. Natureza das paixões, frívolas e tolas, pois os meus festim, bacanais gloriosos, são bem melhores que os seus. São filosóficos, são sensuais,melódicos, lascivos, eróticos,artísticos, digno de um poeta contemplado por musas , dignos de uma ode , de um tributo a um Deus Grego, eu, eu, e apenas eu. queira saber.




Conserve-se e reduza-se à sua insignificância ( peço-lhe que não me agrida nas trombas, escolha o joelho; estômago, também não. Cólicas terríveis)


Atenciosamente :Lorde Roberto

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